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Zurich desafia famílias a mudar
seguro do crédito habitação

A seguradora convida as famílias que tenham seguro de crédito habitação com o banco onde contrataram o empréstimo a ponderarem outras alternativas.

A seguradora Zurich salienta que, de acordo com a lei portuguesa, nenhum cliente bancário é obrigado a ter o seguro de Vida no banco onde realizou o crédito habitação, tendo liberdade de escolher o seguro que mais lhe convém. Escolher outro seguro para o empréstimo da casa pode ajudar a poupar, realça a companhia.

A seguradora liderada por António Bico, especialista em Vida, elaborou uma lista com ideias de poupança, recomendando também que as famílias ponderem alternativas ao seguro que está associado ao empréstimo contraído para compra da habitação.

PROTEÇÃO CRÉDITO HABITAÇÃO

As poupanças começam “dentro de casa”, salienta a companhia suíça aconselhando que se crie, em família, um apontamento dos gastos, classificados por categorias, como despesas domésticas; gastos com os transportes e outros, de modo a que, no final do mês, possam todos perceber em qual dessas categorias pode reduzir despesas e otimizar o orçamento.

Igualmente importante: quem pretende poupar deve estipular um montante para amealhar todos os meses e depois transferir para uma conta poupança, nota a seguradora. Para ajudar a orientar quem queira poupar e ainda não o faz, a Zurich sugere cerca de uma dezena de dicas úteis:

  • Fazer sempre uma lista das compras antes de ir ao supermercado, de forma a evitar gastos extra e, por vezes, desnecessários;
  • Ter atenção às promoções. Os descontos são vantajosos, mas muitas vezes não precisamos dos produtos incluídos nas campanhas promocionais.
  • Em alternativa às compras no supermercado, deve-se ponderar as compras online. Muitos estabelecimentos e lojas oferecem descontos exclusivos para clientes que compram via Internet e que podem fazer a diferença na fatura final;
  • Dentro de casa, deve-se procurar poupar nos gastos de eletricidade, evitando manter equipamentos e dispositivos em modo stand by e procurando também comprar eletrodomésticos da classe A (que consomem menos energia e são mais amigos do ambiente);
  • O consumo de água também pode ser objeto de poupança, evitando os banhos de imersão e optando pelos programas económicos e rápidos das máquinas de lavar roupa e loiça;
  • Comer mais vezes em casa e, nos dias de trabalho, levar almoço de casa;
  • Avaliar o consumo de televisão, telemóvel e Internet, por forma a renegociar o pacote de telecomunicações para uma solução mais ajustada e vantajosa;
  • Ponderar alterar o seguro crédito habitação, “uma possibilidade ainda desconhecida por muitas pessoas. Segundo a Lei portuguesa, o tomador do seguro não precisa do consentimento do Banco (o credor) para celebrar um novo contrato de seguro crédito habitação. Faça simulações e decida“.

Muitas vezes “a mudança de seguro acaba por sair mais barata para o tomador do seguro”, nota a Zurich Portugal observando que existem alguns passos que devem ser seguidos.

Em primeiro lugar, deve-se analisar “as condições do empréstimo que contraiu com o seu banco, para perceber se existem vantagens associadas à mudança do seguro crédito habitação”. Ao decidir mudar deve informar o banco “sobre a sua intenção de cancelar o seguro crédito habitação com 30 dias de antecedência”. Para sossegar o seu banco, providencie “uma cópia da nova apólice de seguro” ao seu banco, “explicitando que, em caso de morte ou invalidez do tomador do seguro, será o banco a receber o capital remanescente”.

A casa “é um bem fundamental e, por isso, quando ocorre um infortúnio (morte), é importante sabermos que podemos contar com a regularização do valor em dívida do crédito habitação junto da entidade bancária”, salienta a Zurich Portugal no folheto em que apresenta o seguro Proteção Crédito Habitação.

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